A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) deverá ser obrigada a investir R$ 250 milhões na correção de problemas ambientais da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda. O investimento, que deve ser realizado nos próximos três anos, está previsto no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) - que renova as licenças ambientais da Companhia. A expectativa é que o governo do Rio e a CSN assinem o termo hoje (23).
O acordo também inclui uma compensação variável entre R$ 10 milhões e R$ 25 milhões, em razão de um vazamento de óleo no Rio Paraíba do Sul, há um ano.
Se assinado, o TAC acaba com a discussão sobre a renovação de 11 licenças ambientais vencidas há dois anos. Caso o acordo não se concretize, a CSN pode perder licenças e sofrer sanções. Os detalhes do Termo serão discutidos hoje (23) pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e a siderúrgica.
Apesar de ter licenças vencidas, há um processo de renovação em andamento e, por isso, não há presença de irregularidade. Para as licenças definitivas serem obtidas, a CSN terá que realizar 90 ações em três anos.
DIÁRIO DO VALE
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