O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de raiva humana transmitida por cão neste ano no Brasil. Uma pessoa foi atacada por um cão na cidade de Chaval, no Ceará, e contraiu a doença. De acordo com nota técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, a suspeita da doença foi notificada no dia 2 de setembro. O paciente foi orientado a passar pelo tratamento de raiva humana, com a aplicação de vacina e soro antirrábico.
Dois dias depois da notificação da suspeita , testes do Laboratório de Referência Nacional para Raiva, do Instituto Pasteur de São Paulo, confirmaram a presença do vírus da raiva. A nota técnica da secretaria não informa o estado de saúde da pessoa com raiva humana.
A raiva é transmitida ao ser humano por mordida, lambida ou arranhão de animais infectados, principalmente cães, gatos, morcegos e macacos (saguis). Para evitar a transmissão da doença, a recomendação é lavar bem o ferimento com água e sabão e procurar os serviços de saúde imediatamente. A raiva em humanos é praticamente fatal.
O ministério recomenda ainda a vacinação de cães e gatos como a principal maneira de evitar casos de raiva no homem, além do controle da circulação do vírus tipo 3 encontrado também nos morcegos hematófagos. Desde junho, 17 estados e o Distrito Federal iniciaram campanha de vacinação dos bichos de estimação. Em 15 unidades federativas, mais de 1,3 milhão de animais já foram imunizados, 79,9% cães e 20,1% gatos, de acordo com dados do ministério.
No estado de São Paulo, a campanha foi suspensa por conta da morte de sete cães e gatos após terem sido vacinados. Segundo o ministério, foram registrados casos de morte ou reação adversa em animais no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Norte, totalizando 79 notificações.
Em 2009, foram registrados dois casos de raiva humana no país transmitidos por cães e gatos, contra 52 na década de 90, conforme o governo federal.
Dois dias depois da notificação da suspeita , testes do Laboratório de Referência Nacional para Raiva, do Instituto Pasteur de São Paulo, confirmaram a presença do vírus da raiva. A nota técnica da secretaria não informa o estado de saúde da pessoa com raiva humana.
A raiva é transmitida ao ser humano por mordida, lambida ou arranhão de animais infectados, principalmente cães, gatos, morcegos e macacos (saguis). Para evitar a transmissão da doença, a recomendação é lavar bem o ferimento com água e sabão e procurar os serviços de saúde imediatamente. A raiva em humanos é praticamente fatal.
O ministério recomenda ainda a vacinação de cães e gatos como a principal maneira de evitar casos de raiva no homem, além do controle da circulação do vírus tipo 3 encontrado também nos morcegos hematófagos. Desde junho, 17 estados e o Distrito Federal iniciaram campanha de vacinação dos bichos de estimação. Em 15 unidades federativas, mais de 1,3 milhão de animais já foram imunizados, 79,9% cães e 20,1% gatos, de acordo com dados do ministério.
No estado de São Paulo, a campanha foi suspensa por conta da morte de sete cães e gatos após terem sido vacinados. Segundo o ministério, foram registrados casos de morte ou reação adversa em animais no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Norte, totalizando 79 notificações.
Em 2009, foram registrados dois casos de raiva humana no país transmitidos por cães e gatos, contra 52 na década de 90, conforme o governo federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário