quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Infância e adolescência missionária realiza congresso estadual com sucesso em Barra Mansa

“IAM Discípulos e Missionários, fazendo parte da Missão Continental”. Esse foi o tema do 1 Encontro da Infância e Adolescência Missionária (IAM), e lema: “Deixai ir os pequeninos para anunciar o Evangelho de Jesus”, em nível Regional Leste 1, realizado na Escola Estadual Iracema Leite Nader, bairro Vila Nova em Barra Mansa, reunindo cerca de 260 adolescentes.
O bispo diocesano Dom João Maria Messi (OSM), abriu o encontro com missa, na igreja de Santa Cruz, destacando o valor da missão que deve ser o objetivo central da Igreja de Jesus Cristo, desde a infância, passando pela adolescência, juventude, maturidade e terceira idade.
“Me alegro ver as crianças reunidas, mostrando que o Senhor precisa ser anunciado por elas e nós temos que acolhê-las em nosso meio como prioridade, porque são nosso futuro presente. Este tipo de encontro fortalece o trabalho específico da IAM. Parabenizo a Paróquia Santa Cruz pela articulação e iniciativa de sediar o encontro”, disse Dom João.
“É uma satisfação receber adolescentes de várias dioceses e colaborar para o fortalecimento da ação missionária continental, neste ano em que a Paróquia Santa Cruz, festeja 50 anos de evangelização e missão”, lembrou padre Jorge Luiz.
Em grupos mistos os participantes refletiram o que é significa a missão continental. “Nesta fase da vida é um desafio para nós lembrarmos de Deus, mas como bons filhos D´Ele sabemos que sem a Sua mão, não chegaremos a lugar nenhum. A missão continental é uma consciência de que o Cristo está em todo lugar e que a IAM é a promotora das vocações do mestre e para o mestre”, disse Amanda Souza, da Diocese de Itaguaí, uma das congressistas que falou sobre a missão.
Felipe Augusto, de Resende, ficou satisfeito e contemplado pela participação e comentou que participar do grupo da IAM requer renuncia e certeza do dever missionário. “Procuro dar exemplo e convidar outros colegas para os encontros, mas nem sempre este tipo de ação é uma prioridade para as pessoas, embora o que importa é a nossa consciência do caminho do Senhor”, disse Felipe Augusto.
Na plenária os grupos apresentaram criativamente suas reflexões onde cada um deu seu “Grito de guerra”, lembrando da garra que cada missionário/a deve jamais esquecer.

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