segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quase 100% dos sacerdotes têm acesso à internet

A Pontifícia Universidade da Santa Cruz, em parceria com a Universidade Suíça-Italiana, realizaram uma pesquisa sobre o uso que os sacerdotes fazem da internet em sua experiência ministerial. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, 31, na sede da Rádio Vaticano, em Roma.
Os sacerdotes estão usando mais a internet como meio de evangelização e formação. Foi isso que os números demonstraram na pesquisa feita por esses professores. A iniciativa contou com o apoio da Congregação para o Clero.

De acordo com a pesquisa internacional, intitulada Picture (Priests’ ITC Use in their Religious Experience), que fez uma análise de como os sacerdotes fazem uso das novas tecnologias.

Dos 408.024 padres presentes no mundo, 94,7% têm acesso a internet. Entre os padres internautas, a maioria está na oceania: 98,7%. Os dados apontam ainda que 46% dos padres preparam as homilias com o auxílio da internet, 52,5% acreditam que a rede ajuda no processo de inculturação e 41,6% acham que ela contribui com a missão pastoral.

"O objetivo da pesquisa foi o de conhecer o que o sacerdote faz na rede. A motivação principal veio por ocasião do Ano Sacerdotal já que uma pesquisa científica sobre essa realidade nunca havia sido feita. Vendo o interesse da Igreja por isso, a começar da Jornada Mundial das Comunicações deste ano, resolvemos oferecer nossa contribuição para que todos pudessem conhecer isso", afirmou o idealizador da pesquisa, Dott. Daniel Arasa.

A pesquisa, que começou em novembro do ano passado, se tornou uma resposta ao apelo do Santo Padre que, na Jornada das Comunicações deste ano, disse que os sacerdotes devem sim usar os novos meios de comunicação para evangelizar.

Projeto social Basquete na Casa de Custódia


Os objetivos são claros. Afastar as pessoas da criminalidade e oferecer uma nova oportunidade de vida saudável com o esporte. Recuperar a autoestima perdida e fortalecer os laços familiares. Cerca de 120 presos que aguardam julgamento na Casa de Custódia de Volta Redonda Franz de Castro Holzwarth no bairro Roma, estão participando do projeto de Basquete Sonho de Liberdade, treinados pelo ex-jogador de basquete, o paulista André Brazolin, 40 anos de idade e 30 dedicados ao basquete profissional onde foi campeão. Uma parceria do município com o governo estadual.

O projeto esportivo foi abraçado pela administração municipal e pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, e está sendo implantado na Casa de Custódia de Volta Redonda. O apoio técnico é da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e Fundação Beatriz Gama. O ex jogador André Brazolin que foi contratado pela prefeitura, administra o Instituto Brazolin de Basquete e começou há cerca de 50 dias o desenvolvimento do projeto com 4 times formados por detentos, que em sua maioria nunca jogaram basquete na vida.

Basquete para mudar – Cerca de quatro times já estão montados na Casa de Custódia de VR. O treinamento físico e tático é feito duas vezes na semana, durante duas horas de atividades pela manhã e a tarde. A equipe de basquete conta com cinco jogadores titulares, sendo 2 pivôs, 2 alas e 1 armador que é o cérebro da equipe. O paulista André Brazolin, considera o projeto uma missão social para ajudar na recuperação de presos e não mede palavras para ressaltar o apoio da prefeitura de Volta Redonda em acreditar neste trabalho de resgate da cidadania, da pessoa humana encarcerada, aguardando decisão judicial.

Natural de São Paulo, como jogador profissional Brazolin foi várias vezes campeão paulista, campeão nacional, campeão brasileiro e sul americano. Defendeu clubes importantes como Flamengo no Rio , e Corinthians e Francana em São Paulo. Ele afirmou que Volta Redonda oferece uma estrutura pública nos bairros para o incentivo e prática do esporte que ele nunca viu em nenhuma outra cidade do país. “Eu não vi isto nem quando era jogador profissional”, comentou.

Na sua opinião, através do esporte é possível recuperar as pessoas, afastá-las do crime, ocupar a mente com o lado bom da vida: “O esporte permite reeducar, ressocializar. O prefeito, a secretaria de Esportes estão de parabéns em investir no programa Sonho de Liberdade. Eu tenho 40 anos de idade, 30 dedicados ao esporte. Tem pessoas aqui na Casa de Custódia que vieram de famílias destruídas e provavelmente nunca tiveram a oportunidade de jogar basquete como estão tendo”, comparou.

Ele foi também secretário de Esportes na cidade de Tenório Cavalcante(MG) e conheceu na época a então secretaria de Esportes Rose Vilela( está licenciada do cargo), quando participou da Olímpede em Volta Redonda. O seu projeto que divulga o basquete nos presídios foi lançado com êxito na penitenciária mineira de São Lourenço, onde conseguiu resultados satisfatórios de inclusão social das famílias de presos, ajudando na recuperação dos detentos.
Parceria e Segundo Tempo -

O secretário municipal de Esporte e Lazer, Daniel de Carvalho, disse que o governo municipal está fornecendo as bolas, uniforme, tabelas do basquete, todo o suporte necessário para que o projeto Sonho de Liberdade seja um exemplo na recuperação social das pessoas, quando retornarem ao convívio social. Uma segunda oportunidade de mudar a vida para melhor a partir do esporte.

A novidade apresentada pelo secretário municipal de Esportes, Daniel Carvalho, é que o projeto pretende atender com o 2º Tempo, em parceria com o governo federal, os filhos, esposas e parentes dos detentos, levando-os à prática também do esporte nos bairros e núcleos esportivos do município, favorecendo os laços familiares, a inclusão social e recuperação das pessoas suspeitas de crime. “Os filhos que aqui vierem, verão os pais jogando basquete. Uma imagem positiva que somente o esporte produz”, disse o secretário . Cada detento vai apresentar um relação dos filhos e parentes que podem praticar o esporte nos bairros.

O subdiretor, Gilberto Mainoth, citou a parceria da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária com o município e a importância dos projetos em comum que estão sendo desenvolvidos, como as oficinas profissionalizantes( cursos da construção civil), fábrica de vassouras, costura de bolas, programas que buscam a ressocialização do detento, ressaltando que tem recebido toda a colaboração da administração municipal.

O subdiretor explicou que a prática esportiva atende a Lei Estadual de Execução Penal, mas a parceria nos programas sociais tem sido excelente para a ressocialização dos presos, para que possam retornar de uma forma diferente e melhor à sociedade, enfatizou. O diretor da Fundação Beatriz Gama, Vitor Hugo de Oliveira, uma entidade que investe em crianças carentes, destaca que onde existem programas e atividades organizadas, os segmentos da sociedade conseguem respostas positivas na área social e preventiva.

- O esporte é uma ferramenta poderosa para recuperar socialmente e tirar do ambiente de crime qualquer pessoa. O esporte não combina com a drogas. O traficante não gosta de freqüentar quadras esportivas porque sabe que não é bemvindo no ambiente esportivo. Quem gosta do esporte, não gosta de drogas”, comparou André Brazolin.


Fonte: ACS/PMVR

Steinbruch é o novo presidente da Fiesp



São Paulo

O presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, assume hoje (31) a presidência da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Steinbruch, que até hoje era vice-presidente da federação, substitui Paulo Skaf, que se licencia do cargo para disputar o governo de São Paulo.

Não foi prevista nenhuma cerimônia para marcar a troca do comando da presidência da Fiesp. Steinbruch deve ficar no cargo até o fim da campanha eleitoral.

Diretoria do Flamengo negocia jogos no Estádio da Cidadania




Zico, juntamente com a direção de Marketing do Flamengo, deve vir a Volta Redonda para discutir a viabilidade e a quantidade de jogos que o time da Gávea trará para a Cidade do Aço após a Copa do Mundo.


Além do Flamengo, o Fluminense também já acertou fazer jogos no Estádio da Cidadania. O tricolor deverá realizar inicialmente seis partidas, mas este número poderá aumentar de acordo com a receptividade dos torcedores e concordância da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

Santa Sé: Investigação com células tronco adultas.



(ACI.com) O Pontifício Conselho para a Cultura e a sociedade bio-farmacêutica NeoStem Inc. anunciaram hoje uma iniciativa conjunta para ampliar a investigação e sensibilizar a opinião pública sobre as terapias com células estaminais adultas, que são moralmente corretas pois não geram a destruição de embriões humanos como no caso das células estaminais células tronco embrionárias.

Conforme informa um comunicado publicado hoje, a Stem for Life Foundation, da NeoStem Inc., foi criada para sensibilizar sobre a possibilidade do uso de células estaminais adultas no tratamento de enfermidades, enquanto que STOQ International (Science, Theology and the Ontological Quest), dependente do Pontifício Conselho da Cultura, trabalhará para fomentar a investigação desse tipo de células, explorar sua aplicação clínica no âmbito da medicina regenerativa e analisar a importância cultural dessa investigação, sobre tudo de suas repercussões em matérias teológicas e éticas.

A colaboração do laboratório NeoStem Inc. e do Pontifício Conselho da Cultura, assinala o texto, “centrar-se-á no desenvolvimento de programas educativos, publicações e cursos acadêmicos com um enfoque interdisciplinar nas faculdades de teologia e filosofia, além daquelas dedicadas à bioética, em todo mundo”.

Uma das iniciativas será uma conferência internacional no Vaticano sobre a investigação de células estaminais adultas –incluída a tecnologia VSELTm (caracterizada pelo emprego de diminutas células estaminais, parecidas com as dos embriões)–, centrada na apresentação de investigações médicas e nas implicações teológicas e filosóficas dos progressos científicos.

Ex-modelo surpreende Colômbia com sua conversão.



Amada Rosa Pérez chegou a ser uma das top models de passarela mais cotadas do país mas há cinco anos atrás ela desapareceu da vida pública sem deixar rastro. Há umas semanas voltou a ser notícia ao compartilhar seu testemunho de conversão em uma entrevista concedida ao jornal El Tiempo da Colômbia.

Amada confessou que padeceu uma enfermidade que reduziu a 40 por cento sua audição no ouvido esquerdo e começou a questionar toda sua vida. “Sentia-me inconformada, insatisfeita, sem rumo, inundada em satisfações passageiras, mas sempre procurava respostas e o mundo jamais me deu isso”, indicou.

“Antes era uma pessoa que trabalhava em excesso, estressada, alterava-me facilmente. Agora vivo em paz, o mundo não exerce afã em mim, desfruto de cada momento que me oferece o Senhor. Vou à e reza o Santo terço Rosário da Divina Misericórdia às 3:00 p.m, confesso-me com freqüência com um sacerdote”, acrescentou.

Agora ela se chama Amada Rosa de Jesus e Maria, e é devota da Virgem e uma ativista incansável da comunidade religiosa Laços de Amor Mariano.

Amada afirma que “ser modelo significa ser um ponto de referência, alguém cujas atitudes são dignas de reproduzir e eu me cansei de ser uma modelo de superficialidade. Cansei-me de um mundo de mentiras, aparências, falsidade, hipocrisia e enganos, uma sociedade cheia de anti-valores, na que se ressalta a violência, o adultério, a droga, o álcool, as brigas, um mundo que exalta as riquezas, os prazeres, a imoralidade sexual e a fraude”.

“Quero ser modelo de promoção da verdadeira dignidade da mulher e não de sua utilização comercial”, concluiu.

África do Sul: A Igreja católica no país da copa.



Apesar de um período de boas mudanças após o apartheid, a África do Sul luta contra muitos de problemas: violência, AIDS e ruptura familiar, verifica o bispo auxiliar de Durban, às vésperas da copa do mundo de futebol.

Dom Barry Wood nasceu e cresceu na África do Sul, no seio de uma família que viveu naquela parte do mundo por mais de 200 anos.

Conhecida por sua diversidade, a África do Sul tem as maiores comunidades de caucasianos, índios e mestiços no continente africano. Também tem, em sua constituição, 11 idiomas oficialmente reconhecidos.

Nesta entrevista, ele fala das mudanças “milagrosas” em seu país e dos problemas mais urgentes enfrentados pelo povo e pela Igreja.

–Por este tempo o senhor deve ter visto mudanças. O senhor diria que o país mudou para melhor ou para pior?

–Dom Wood: Bem, tendo crescido e vivido tanto tempo sob o regime do apartheid, foi uma grande libertação experimentar em 1994 nossa nova democracia.

A Igreja, como você sabe, foi muito ativa em tentar trazer a nova democracia devido à injustiça do sistema do apartheid. E naquele tempo nós sofremos muito.

A maioria de nossa gente sofreu muito, mas todos nós sofremos de certo modo ou outro ao tentar acabar com aquele regime que era mau. E a nova África do Sul é uma libertação para todos nós, porque a maioria de nossa gente tem direitos humanos agora. A maioria de nossa gente tem está aprendendo o que significa a auto-estima que lhe foi arrebatada no regime anterior e, de um modo lento, mas seguro, está crescendo espiritualmente e materialmente.

–Que mudanças negativas experimentou este tempo posterior ao apartheid?

–Dom Wood: A mudança negativa foi a ruptura da vida familiar. Há uma enorme ruptura da vida familiar.

Como você mencionou ao começo: os crimes e a violência, as violações, os abusos contra mulheres, mas principalmente o problema da injustiça econômica.

–Gostaria de me ater à questão ruptura da família. Pode nos dizer de onde vem? Por que entrou tão de repente na vida dos sul-africanos?

–Dom Wood: Não acredito que seja algo novo. Durante o tempo do apartheid, os homens separaram as mulheres. As mulheres permaneceram nas áreas rurais e os homens iam para as cidades e, deste modo, as mulheres e as famílias não puderam ficar com os homens nas cidades e o que aconteceu é que esta forma de vida se tornou parte do sistema da África do Sul.

E, infelizmente, isto se perpetuou depois de 1994, o governo está dando ajuda financeira às meninas jovens que estão grávidas e, deste modo, muitos estão grávidas para adquirir as ajudas e isto está causando estragos entre os jovens.

–Por que o governo começou a dar ajuda? Qual é o propósito desta ajuda?

–Dom Wood: A finalidade era ajudar estas jovens que ficaram grávidas a criar suas famílias, mas, infelizmente, como na maioria das coisas, pessoas tiraram vantagem disto e querem o dinheiro.

–E veem isto como uma fonte de renda?

–Dom Wood: Veem isto como uma fonte de renda. E assim as meninas ficam grávidas. Têm filhos. Enviam os bebês às avós e seguem trabalhando ou tendo os bebês. E isto realmente se transformou em um problema.

–A transição do apartheid na África do Sul foi verdadeiramente um milagre. Eu acredito que não foi bastante estimada. Falamos do Muro de Berlim – uma mudança sem violência – mas a mudança na África do Sul também foi um milagre.

–Dom Wood: Foi um milagre e nós não esperávamos por isto. Esperávamos pelo pior, ano após ano; depois de cada celebração da Eucaristia, rezávamos pela paz na África do Sul: rezávamos a oração de São Francisco e creio de verdade que a oração do povo influenciou nas negociações que aconteceram entre Nelson Mandela e F. W. de Klerk.

Eu realmente acredito que a fé de pessoas trouxe este milagre.

–E o milagre ainda continua, a menos que eu me confunda, não se percebe o desejo de vingança por parte das pessoas de cor para os brancos. Não é assim?

–Dom Wood: Absolutamente. Há aceitação e perdão. Em algumas áreas há raiva e as pessoas querem vingança, mas diria que a grande maioria aceitou e seguimos em frente.

--Pode-se dizer que, neste período posterior ao apartheid, o país ainda está procurando sua identidade. Que identidade tem a África do Sul? Que identidade nacional o senhor poderia dizer que possui o país?

–Dom Wood: Ainda temos uma democracia muito jovem. Ela só tem 16 anos e, como algo que tem 16 anos, está procurando nossa identidade.

–Um adolescente, por assim dizer.

–Dom Wood: Um adolescente, uma democracia adolescente e estamos buscando nossa identidade.

Cometemos muitos erros, como os adolescentes fazem quando estão amadurecendo, e acredito que isto é o que nos está acontecendo. Cometemos erros, mas nos levantamos e continuamos em frente e tentamos aprender com nossos erros. Mas nós somos uma democracia adolescente e queremos alcançá-la. Acredito que há uma verdadeira vontade por parte das pessoas, de alcançá-la.

–Porém, também está a sensação de que a Igreja Católica, especialmente na África do Sul, está relacionada com o período colonial, e que há um movimento novo, por assim dizer, que rejeita tudo aquilo que pertence àquele período colonial, inclusive a Igreja, e está a favor de instituições, organizações que sejam africanas em origem e em orientação. Como a Igreja Católica encontra seu lugar perante este movimento?

–Dom Wood: Em primeiro lugar, eu ouvi este rumor de que há um movimento que quer eliminar qualquer coisa que venha do tempo colonial, mas a Igreja Católica na África do Sul é acostumada à perseguição, desde o exato momento em que chegamos à África do Sul, não fomos bem recebidos, principalmente pelos holandeses, então pelos britânicos, depois pelo regime africâner, que fez tudo o que pôde para nos rejeitar, e nos chamava: “O Perigo Romano”.

Por isso somos acostumados à perseguição; somos acostumados a ser golpeados pelo regime e, conseqüentemente, para este último problema que surge, sentimos que nossa fé e nossa gente são suficientemente fortes ao ponto de resistir a qualquer tipo de ataque deste tipo.

–Assim a fé vem de pessoas. As raízes estão, por isso, bastante profundas, o senhor pode assegurar que as raízes da fé estão bastante profundas na população, nas comunidades, para suportar este nível de desafio?

–Dom Wood: Eu acredito que sim; Eu sei que sim.

–A África do Sul tem um dos índices maiores em AIDS do mundo. Pode nos falar algo em sua perspectiva?

–Dom Wood: É um dos maiores e é uma pandemia em nosso país. Milhões de pessoas estão vivendo com AIDS ou estão afetados por esta doença. E se transformou em um verdadeiro problema para nossas pessoas.

–Como o senhor vê concretamente, quer dizer, nos órfãos da AIDS?

–Dom Wood: Uma vez mais nós falamos da ruptura da vida familiar. Algumas famílias não têm mães e pais. Há crianças que tomam conta das casas, órfãos da AIDS e crianças vulneráveis. E não se trata de exceções; está estendido pelo país inteiro. E o cuidado básico e a atenção para estes órfãos da AIDS são um grande desafio.

–A África do Sul respondeu a isto com a política do preservativo. Durante os últimos 20 anos se tem apresentado os preservativos como a solução e, ainda assim, a AIDS está nada menos que em 22% da população. Pode-se dizer que a política do preservativo falhou?

–Dom Wood: Definitivamente, a pandemia está crescendo.

Distribuíram a nossa gente milhões de preservativos e ainda assim, todavia, vivemos com a AIDS, e está crescendo. Não importa que o ministro da saúde diga que o número baixou, porque as pessoas nas ruas dizem “Não, está aumentando”, e nossos sacerdotes que estão enterrando ao povo, fim de semana após fim de semana, dizem que a coisa está piorando.

–De acordo com o senhor, qual o fracasso da política do preservativo?

–Dom Wood: A educação. Às pessoas apenas são distribuídos preservativos e dizendo-se que há um problema, usem os preservativos e o problema desaparecerá.

Não desapareceu.

–E não se tem promovido a abstinência como uma possível alternativa?

–Dom Wood: Bem, a Igreja tem feito isto durante anos, contudo de um modo lento, mas seguro. Quando se vê os anúncios do governo, a abstinência está na cabeça da lista.

Está chegando e eles promovem a abstinência. Promovem ao mesmo tempo abstinência, fidelidade e preservativos, mas diria que na parte de cima da lista está a abstinência e eu acredito que estão começando a perceber que é a única estrada.

–Há aproximadamente 3,3 milhões de católicos na África do Sul, pelo que, de fato, o tamanho da Igreja Católica da África do Sul é muito pequena e, ainda assim, seu impacto é até significante. Que impacto tem a Igreja Católica? Que programas tem realizado? E como é possível que a Igreja Católica, nesta porcentagem tão pequena da população, tenha tal um impacto grande?

–Dom Wood: Ao longo dos anos, a Igreja da África do Sul teve um verdadeiro impacto nas pessoas pela educação e pela saúde.

Desde o começo da Igreja, o governo, por aquele tempo, nunca ministrou saúde ou educação, e agora com a pandemia estamos no segundo lugar, depois do governo, chegando até as pessoas. Não tenho a percentagem. Mas é reconhecido e as pessoas o afirmam: a Igreja chega até eles.

E está em todas as esferas: nos cuidados do lar, nos cuidados às crianças vulneráveis e órfãos, nos hospícios para os moribundos, no cuidado com as mulheres abusadas sexualmente e das grávidas com problemas. O aspecto todo e o desenvolvimento de tratamentos antiretrovirais.

–Qual a maior necessidade da África do Sul hoje para o senhor?

–Dom Wood: A maior necessidade da África do Sul é o trabalho, o emprego, porque creio que todos estes problemas como o crime e os abusos de mulheres e crianças e todo o demais, estão sendo causados porque as pessoas estão frustradas e furiosas; e não têm emprego. E isto, creio eu, ajudaria à situação, se pudéssemos encontrar emprego para a maioria das pessoas de nosso país. E também qualificação profissional, estas duas coisas reunidas.

–E da perspectiva da Igreja: qual seria a maior necessidade da Igreja na África do Sul?

–Dom Wood: A maior necessidade da Igreja, acredito, e o maior desafio que temos, é tentar confrontar o problema da ruptura da vida familiar e pôr todos nossos recursos na tentativa de reconstrução do sentido da vida familiar novamente.

–Como se pode alcançar isso?

–Dom Wood: Não estou completamente seguro. Se tivesse a solução, estaria contente, mas acredito que nós temos que começar com as pequenas comunidades cristãs onde nós somos fortes.

Temos pequenas comunidades cristãs e precisamos evangelizá-las no sentido de prover um lar, uma vez mais, a importância da vida familiar.

É algo mesmo da cultura africana, mas todo esse individualismo ocidental entrou de um modo silencioso e destruiu. Acredito que agora nós precisamos acentuar novamente a beleza do marido e do pai e das crianças – e a beleza da vida familiar.

Esta entrevista foi realizada por Mark Riedemann para “Deus Chora na Terra”, um programa rádio televisivo semanal produzido pela Catholic Radio and Television Network, (CRTN) em colaboração com a organização católica Ajuda à Igreja que Sofre. Mais informação em www.ain-es.org e www.aischile.cl.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Intervenção de São Miguel Arcanjo em soldado na guerra do Iraque: ” Eu não preciso de sorte”.




Em Mariaj, Afeganistão, o jornalista Michael M. Phillips do “The Wall Street Journal” olhava pasmo o capacete do cabo Andrew Koenig perfurado por um tiro de um fanático islâmico. Mas, o cabo passava bem. Tim Coderre, detetive que trabalha para os Marines, interrogava-se: “ele está vivo por alguma razão, isto não acontece por azar”.
Perto dele, o cabo Christopher Ahrens contou ter sido alvejado por duas balas no capacete no Afeganistão e três no Iraque. Ele mostrou orifícios de entrada e saída dos projéteis. Virando-o, mostrou o interior forrado com uma grande imagem de São Miguel Arcanjo esmagando a cabeça de Lúcifer. Com um sorriso, acrescentou: “eu não preciso de sorte”.

Deus nao existe?

Essa simples e profunda reflexão circula na internet; a fonte é desconhecida. Vale a pena ler.

Um homem foi a uma barbearia cortar o seu cabelo,

E iniciou um diálogo com a pessoa que o atendeu.

Rapidamente começaram a falar sobre tema de Deus.

O barbeiro diz: Eu não acredito que Deus exista, como você disse.

Por que diz você isso? Pergunta o cliente…

É muito fácil, ao sair para a rua nos apercebemos
de que Deus não existe. O… diga-me, por acaso se Deus existisse, haveria tantos doentes? Haveria meninos abandonados?…

Se Deus existisse, não haveria sofrimento nem tanta dor para a humanidade.

Não posso pensar que exista um Deus que permita todas estas coisas.

O cliente calou-se pensando, e não quis responder para evitar uma discussão.

Ao terminar o corte do cabelo, saiu do estabelecimento e viu um homem com a barba e o cabelo comprido, todo sujo e maltrapilho. Entrou novamente na barbearia e disse ao barbeiro.

- Sabe uma coisa? Os barbeiros não existem.

- Como? Se aqui estou eu.

- Não…! diz o cliente, não existem, se existissem não haveria pessoas com o cabelos e a barba tão grandes como a desse homem.

- Os barbeiros existem, essas pessoas é que não vêem a mim.

- Exato…! disse o cliente. Esse é o ponto.

- Deus existe, o que acontece é que as pessoas não vão até Ele, não O procuram, por isso há tanta dor e miséria.

E o barbeiro calou-se pensativo…

Procura primeiro a Deus.

“Nasci depois de um estupro. Não posso ser a favor do aborto!”, afirma deputada.


Deputada cuja mãe optou por não abortar, hoje se dedica à defesa da vida.

A Deputada Fátima Pelaes durante reunião que aprovou o Estatuto do Nascituro na Comissão de Seguridade e família na última quarta-feira, 19, comoveu os deputados na Comissão de Seguridade e Família que aprovou o texto substitutivo deste projeto ao compartilhar que ela mesma foi concebida depois de um estupro e ainda assim sua mãe optou por não abortá-la.

Por isso, hoje Fátima luta pelo direito à vida desde a concepção, seja qual for a circunstância em que esta seja ocasionada.

O projeto define o direito à vida desde a concepção e protege o nascituro contra qualquer forma de discriminação que venha privá-lo do seu direito a nascer.A deputada conta que veio à luz num presídio misto e viveu aí por três anos após um ato de violência sexual sofrido por sua mãe.

Fátima Pelaes, deputada pelo Estado do Amapá, militante pelas causas das mulheres, das crianças e dos adolescentes foi quem relatou a CPI sobre o extermínio de crianças e adolescentes (1992), presidiu a CPI que investigou a mortalidade materna no Brasil (2000/2001) e criou a lei, de 2002, que estendeu a licença-maternidade para mães adotivas.Ontem, durante a sessão da Comissão de Seguridade e Família na Câmara dos Deputados em Brasília, quando ainda estava em pauta o Estatuto do Nascituro, Fátima tomou do microfone e contou ser fruto de um estupro realizado dentro da prisão.

Sua mãe quis abortá-la, a princípio, mas decidiu por sua vida e para isto ela nasceu: para que sua história pudesse salvar a história de muitos outros, muitas outras.

“Nasci depois de um estupro. Não posso ser a favor do aborto , relatou.

Quando ela acabou de falar, todos estavam chorando, emocionados. O deputado Arnaldo Faria de Sá tomou o microfone e convocou uma resposta à altura do depoimento de Fátima: “Senhores, depois deste testemunho como não ser a favor da vida dos nascituros?”

Os deputados pró-vida defenderam a urgência da aprovação do projeto durante a acalorada votação.

Os deputados abortistas denunciavam falsamente que o Estatuto do Nascituro tinha por objetivo criminalizar as mulheres e revogar o Artigo 128 do Código Penal, que autoriza o aborto praticado por médico em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.


Mesmo assim, depois de quatro horas de discussão foi finalmente aprovado, por esta comissão, o texto substitutivo do Estatuto do Nascituro.

O projeto define o direito à vida desde a concepção e protege o nascituro contra qualquer forma de discriminação que venha privá-lo do seu direito a nascer, mesmo em razão de deficiência física ou mental, ou ainda por causa de delitos cometidos por seus genitores.Agora o projeto de lei inicialmente formulado pelos deputados Luiz Bassuma e Miguel Martini segue para a Comissão de Finanças e Tributação e depois para a Comissão de Constituição.


Sendo aprovado por lá o projeto será encaminhado para votação no plenário e por último é entregue para a sanção do presidente da república.Fontes do Movimento Defesa da Vida de Porto Alegre contam o voto da relatora do projeto, a deputada Solange Almeida na sessão de ontem:

“Portanto, o projeto de lei em exame, com os aperfeiçoamentos constantes do presente substitutivo, pretende tornar realidade esses relevantes objetivos, quais sejam, os de proteção e promoção da pessoa humana em sua fase de vida anterior ao nascimento, quando é designada pelo termo “nascituro”, com todas as benéficas repercussões para o futuro de sua vida. Isso interessa não só ao indivíduo e sua família, mas também à nação. Parece evidente, pois, sua plena compatibilidade com os objetivos fundamentais da República, nos termos estabelecidos no art. 3º, itens I a IV, da Constituição Federal”.Apesar desta primeira vitória pró-vida os membros do MDV encorajam a seguir a mobilização dos deputados e parlamentares que votarão o projeto nas seguintes sessões.




Chile promete prêmio a casais que chegarem aos 50 anos de matrimônio.



Os casais chilenos que completarem 50 anos de matrimônio ganharão um prêmio do governo por fortalecerem a instituição familiar.

A reportagem é de Gustavo Hennemann e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 22-05-2010.

O anúncio foi feito pelo presidente do Chile, Sebastián Piñera, católico , que integra o partido de centro-direita Renovação Nacional.

O plano foi divulgado durante a primeira prestação de contas ao Congresso do mandatário, que tomou posse no último mês de março.

Em seu discurso, ele citou Deus cinco vezes e disse que o Chile está em dívida com as famílias, o que exige medidas urgentes para “proteger e fortalecer” os lares do país.

“Estudamos a chance de dar incentivos tributários e prêmios educativos às famílias com mais de dois filhos e premiaremos com um bônus de bodas de ouro os casais que completarem 50 anos de casamento”, disse o presidente.

Ele não disse qual será o valor do prêmio nem como pagará a recompensa.

Piñera também prometeu aumentar os valores repassados a famílias pobres por meio de programas sociais, com o objetivo de estimular os casais a terem mais filhos.

“Não podemos seguir indiferentes ante à diminuição da natalidade e dos casamentos, nem ao fato de nascerem mais crianças fora do que dentro do matrimônio.”

Ele disse ainda que a família, além de formar cidadãos, é o melhor caminho para fortalecer valores, evitar a droga, a delinquência e o alcoolismo.

Durante a prestação de contas, realizada no Congresso chileno, em Valparaíso, o presidente também fez um balanço parcial do plano de reconstrução do Chile, atingido por um forte terremoto no dia 27 de fevereiro.

Segundo o presidente, os prejuízos alcançaram US$ 30 bilhões, o equivalente a 18% do PIB chileno. No entanto, todas as escolas e hospitais danificados já estão em funcionamento novamente.

***

Quando teremos no Brasil um presidente assim?

Vamos aproveitar essas eleições para escolher ” o menos ruim”.

Ele venceu o candidato favorito do governo socialista anterior que possuia altissima aprovação popular.

Mesmo assim, Venceu!

Parabéns ao bravo povo chileno!

‘Células sintéticas’: O que é cientificamente possível também é justo sob o ponto de vista da ética?



O jornal vaticano L’Osservatore Romano publicou um artigo no qual explica que com as chamadas “células sintéticas” que foram criadas em um laboratório dos Estados Unidos não se gerou vida. Diante destas investigações, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Pe. Federico Lombardi, afirmou que é preciso atuar com cautela e “esperar a ter maior informação”.

No artigo titulado “um motor ótimo mas não é vida”, o médico italiano Carlo Bellieni assinala que o trabalho de Craig Venter que gerou um genoma “sintético” é “um trabalho de engenharia genética de alto nível, um passo à substituição de parte do DNA. Mas em realidade não se criou vida, mas suplantaram um de seus motores”.

O médico cita logo o geneticista David Baltimore do Califórnia Institute of Technology quem escreve no New York Times: “eles não criaram vida, apenas a copiaram” e acrescenta logo o bio-engenheiro Jim Collins: “isto não representa a criação da vida de zero”.

Seguidamente assinala que esta descoberta é algo que deve ser considerada por suas possíveis aplicações, mas adverte que é necessário “unir à coragem a cautela: as ações sobre o genoma podem –se espera– curar, mas vão tocar um terreno fragilíssimo no qual o ambiente e a manipulação têm um papel que não deve ser menosprezado”.

“O DNA –explicou Bellieni– não é o motor do qual se substitui o pistão, e sim uma parte de um ser vivente sobre o qual estímulos inoportunos, inclusive feitos com boa intenção, podem ‘apagar’ os genes de maneira inesperada, segundo as regras da epigenética (estudo das interações entre genes e ambiente que se produzem nos organismos). Muitos estão de fato preocupados com os possíveis desenvolvimentos futuros de organismos geneticamente modificados”.

Depois de recordar que “é possível reconstruir o DNA e isso não assombra, é necessário recordar que este não é mais que um dos ‘motores’ da vida”, o Dr. Bellieni conclui precisando que o peso do DNA”é grande e grandes são as expectativas da ciência genética. Entretanto, o DNA sendo um ‘ótimo motor’, não é a vida”.

Cautela

Por outro lado, diversas vozes se levantaram para expressar a necessidade de cautela diante destas investigações. Em declarações ao jornal La Stampa, o Presidente da Comissão para os Assuntos Jurídicos da Conferência Episcopal Italiana, Dom Domenico Mogavero assinalou que “em mãos equivocadas, a novidade de hoje pode supor amanhã um devastador salto ao desconhecido”. “O homem vem de Deus mas não é Deus: é humano e tem a possibilidade de dar a vida procriando e não construindo-a artificialmente”,acrescentou.

“É a natureza humana que dá sua dignidade ao genoma humano, não o contrário. O pesadelo contra o qual deverá lutar-se é a manipulação da vida, a eugenia”, advertiu Dom Mogavero.

Por sua parte, o Arcebispo de Chieti-Vasto, Dom Bruno Forte, comentou que “a preocupação pode ser resumida em uma pergunta: o que é cientificamente possível também é justo desde um ponto de vista ético?“. A resposta, disse, está “em um parâmetro que une a todos, não só os cristãos: a dignidade da pessoa humana”, em declarações ao jornal Corriere della Sera.

Por sua aprte, o Pe. Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé chamou à cautela e afirmou que é necessário “esperar a ter mais informação” sobre o descobrimento.

Grécia: “Nos últimos dez anos, os católicos na Grécia tiveram um aumento de 700%, passando de 50 mil para 350 mil.



O motivo deve ser buscado na imigração sucessiva à queda do Comunismo de poloneses, romenos e albaneses, na entrada da Grécia na União Européia, na instabilidade política do Oriente Médio e na elasticidade do governo de conceder vistos de entrada no país para filipinos, africanos e indianos.” Foi o que revelou à agência Sir, durante uma entrevista, o Presidente dos bispos gregos, o Bispo de Syros, Dom Frackiskos Papamanolis.

“Uma situação – disse o prelado – muito boa mas que cria também diversos problemas que nós enfrentamos em um recente encontro nacional dos sacerdotes gregos realizado em Santorini”.

O fenômeno da imigração, explicou Dom Papamanolis, “mudou a imagem da Igreja Católica na Grécia. Cerca 80% dos católicos na Grécia são imigrantes de várias nações”. E isso apresenta, antes de tudo, o problema da língua: “apesar da maior parte dos nossos fiéis, também imigrantes, falar o grego, existe porém uma porcentagem considerável, especialmente de anglófonos, que não fala o grego. Nasce então a dificuldade na escolha do pároco a ser enviado às comunidades, na comunicação e nas celebrações litúrgicas”. Da parte nossa, explica Dom Papamanolis, “essa situação impõe uma mudança de mentalidade”.

“Não é fácil – sublinha o bispo – fazer entender aos nossos fiéis mais idosos que os imigrantes católicos são também membros das nossas comunidades e que o cuidado pastoral deve também se estender a eles. Nos fiéis gregos, se verifica um tipo de xenofobia inconsciente que em algumas paróquias levou à diminuição da sua presença na Santa Missa.

Além do mais, no campo ecumênico, persiste nos fiéis imigrantes, especialmente naqueles de países de maioria católica, uma certa adversidade pelos não-católicos. Isso não faz bem às boas relações com os ortodoxos”. Para enfrentar esses problemas, “estamos procurando valorizar as forças que temos, seja de pessoal, seja de lugares de culto. Nestes anos, vieram para nos ajudar mais de 30 sacerdotes provenientes de outros países. Porém, a falta de padres é ainda muito grande”, destacou o prelado.

Rádio Vaticano

Parquímetro: Novo sistema terá pagamento com cédulas

Foto: Gabriel Borges

O presidente da EPD (Empresa de Processamento de Dados), Paulo Netto, confirmou hoje ao jornal DIÁRIO DO VALE que o órgão está estudando mudança no sistema do Estacionamento Rotativo em Volta Redonda. Segundo ele, o projeto de mudanças nos parquímetros partiu de técnicos da EPD, e vem sendo desenvolvido desde 2009. Paulo Netto afirmou que as maiores mudanças serão a possibilidade de pagamento com cédulas, recebendo o troco em moedas, e com cartão eletrônico específico. As mudanças estão sendo testadas em um protótipo, instalado em frente à sede da prefeitura, no Aterrado.